Lê-se:
“Bobo da corte, bufão, bufo é o nome pelo qual era chamado o “funcionário” da monarquia encarregado de entreter o rei e rainha e fazê-los rirem. Muitas vezes eram as únicas pessoas que podiam criticar o rei sem correr riscos,uma vez que sua função era fazê-lo rir, assim como os palhaços fazem nos dias atuais.”
Agora, Lemos:
“Fernando Destito Francischini (Londrina, 26 de março de 1970) é um político brasileiro.
É formado em Direito pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal, e possui especialização em Lavagem de Dinheiro oriundo da Violação de Direitos Intelectuais, pela Academia Internacional de Aplicação das Leis, no Peru. Tornou-se delegado da Polícia Federal depois de ter sido oficial do Exército Brasileiro, no 5º Esquadrão de Cavalaria Mecanizada, em Curitiba; e oficial da Polícia Militar do Paraná, quando comandou a RONE e o COE – Grupos Especiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE)”
O tal, não cansado das chacotas sobre sua existência, manda esta:
Através do Ofício 034-2015-GFF, socilicita informações sobre realização de um Curso de Direito “com 60 vagas exclusivas para integrantes do MST.”
Dai o sujeito recebe, do então Diretor do Setor de Ciências jurídicas – Ricardo Marcelo Fonseca, isto como resposta: pronera-resposta
O mesmo animal, que reclama da esquerdalização Acadêmica brasileira, esquece que pertence a um partido que é centro-esquerdista. O seu ex-partido PSDB também é de centro-esquerda.
Por fim, eu penso:
Malandro é malandro. Mané? É mané.